Integrantes do Grupo

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Grupo composto por: Ana Lígia Wuo, Gabriela Tavares, Jéssica Mascarenhas, Prisca Lino, Thuane Yves e Stéfanie Mayumi

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

DETALHES CONSTRUTIVOS PROJETO E - POR PRISCA DALESSA


ESCADA ROLANTE - Especificações Técnicas



FUNCIONAMENTO
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Nos patamares inferior e superior da escada, as placas-piso estão niveladas com o acabamento do piso inferior e superior, respectivamente e podem ser tanto presas quanto removíveis, para permitir acesso aos espaços da máquina abaixo delas.

A placa-pente é a peça entre o pavimento fixo e o degrau móvel. Ela inclina-se levemente para baixo, assim os dentes da placa encaixam-se entre as barras nos degraus. Os terminais frontais dos dentes do pente estão abaixo da superfície das barras.

A treliça é a estrutura mecânica da escada rolante que une os patamares inferior e superior. Ela é constituída de duas seções unidas lado a lado. Os terminais da treliça (patamares) apoiam-se em suportes de concreto ou aço.

O sistema de trilhos é construído sobre a treliça, a fim de guiar a corrente dos degraus, que empurra os mesmos através de um ciclo sem fim. A posição relativa destes trilhos faz os degraus aparecerem debaixo da placa-pente para formar uma escada e desaparecerem de volta para a treliça. O trilho reverso no patamar superior rola os degraus em torno do topo e começa de volta no sentido oposto. Um trilho superior assegura que o degrau permaneça no lugar enquanto os degraus dão a volta em torno deles mesmos.

(Fonte: Otis)

Engrenagens sincronizadas: O Motor elétrico aciona várias peças que trabalham em conjunto.

- Impulso inicial

Um motor elétrico faz girar as engrenagens, movimentando todo o conjunto da escada rolante. Ele vem equipado com freio, para quando for preciso desligar o equipamento

- Dupla dinâmica

A engrenagem de cima é acionada diretamente pelo motor. A de baixo apenas acompanha a primeira e ajuda a movimentar toda a escada

- Mãozinha para o corrimão

Também acionado pelo motor elétrico, o conjunto propulsor do corrimão é que se encarrega de fazer girar o longo apoio de borracha

- Puxa-puxa

Impulsionada pelo giro das engrenagens, a corrente de acionamento principal puxa os degraus em uma velocidade constante

- Degrau sob medida

Os degraus são cortados de forma a ficarem sempre na mesma posição enquanto sobem a escada. Cada degrau tem dois pares de rodinhas: um fica preso na corrente de acionamento e outro percorre o trilho guia

- Apoio importante

Feito de borracha, o corrimão serve apenas para dar apoio aos passageiros. Não está ligado ao degraus, mas se move na mesma velocidade deles

- Cortina metálica

Uma estrutura metálica, chamada treliça, suporta todo o peso da escada rolante. Normalmente é fechada nos lados, escondendo os mecanismos internos

- Ponto de equilíbrio

Um trilho guia fixo serve para equilibrar os degraus e mantê-los sempre na posição correta. A distância que o trilho fica da corrente de acionamento é calculada para que os degraus permaneçam na horizontal

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ELEVADOR HIDRÁULICO - Especificações Técnicas



Seguindo todas as normas de segurança, o elevador hidráulico é de fácil manuseio e utilização.

Quem “comanda” o elevador é a central hidráulica, que acomoda no seu interior uma bomba hidráulica de parafuso movimentada por um motor de corrente alternada assíncrono.

A bomba e o motor elétrico ficam submersos no óleo hidráulico armazenado na central. Na parte superior da central, externamente, fica localizado um bloco de válvulas que controla o sentido e a intensidade do fluxo de óleo. A central é ligada através de uma mangueira flexível a um cilindro ou pistão, que vai movimentar a cabina proporcionando as viagens do elevador.

Para a subida do elevador, a bomba é ligada, levando óleo para o cilindro que movimenta a cabina. Para a descida, a bomba é desligada e através da abertura de uma válvula da central, o óleo retorna ao reservatório pela mesma tubulação usada no bombeamento anterior.


- Cabinas

As cabinas dos elevadores hidráulicos utilizam os conceitos de modernidade, funcionalidade e durabilidade, unidos ao design clássico, proporcionando maior conforto para seus usuários. Os acabamentos das cabinas facilitam a ambientação criada pelo estilo arquitetônico do edifício, oferecendo uma ótima relação custo/benefício em seu segmento de mercado.

Atende as especificações de desempenho requerido, agrega valor ao imóvel, oferecendo uma valorização imediata a todo o edifício.

- Acionamento

Os sistemas de acionamento de elevadores de passageiros são divididos basicamente em dois grupos, os elétricos e os hidráulicos. Os elevadores elétricos tradicionais, possuem como sistema de elevação a máquina de tração com motor elétrico, redutor, etc., localizados em uma casa de máquina sobre a “caixa de corrida”. A tração se dá através de uma polia e cabos de aço ligados, em uma extremidade à cabina e na outra aos contrapesos que correm em uma lateral do “poço”.

Nos elevadores hidráulicos, o sistema de elevação é feito por impulsão através de um pistão lateral à cabina, acionado por uma bomba hidráulica que fica dentro de uma central hidráulica monobloco (bomba, válvulas e reservatório), localizada normalmente no térreo ou subsolo do prédio. As principais diferenças entre o elevador hidráulico e os elétricos convencionais são:

Instalação sem casa de máquina superior, baixo nível de ruído nos andares superiores;
Inexistência de cargas na casa de máquinas, cargas localizadas no poço do elevador;
Não consome energia elétrica na descida, pode descer ao térreo sem energia elétrica.

- Central Hidráulica
Os modelos produzidos  pala GMV, acomodam num conjunto monobloco, o sistema de acionamento do elevador, fabricadas em diversos modelos e capacidades otimizadas para cada tipo de instalação.

Os principais componentes são:

- Reservatório
Motor para uso submerso em óleo com termistor de proteção térmica até 110ºC
Bomba volumétrica com filtro de aspiração
Atenuador de pulsação
Bloco de válvulas 3010 em
Haste para medição do nível de óleo
Borneira para conexão do motor com proteção plástica.

- Pistão
De diâmetros e cursos variados, integrados com uma Válvula de Queda, com acoplamento direto 1:1 ou indireta 2:1, possibilita atender grandes percursos. Novas tecnologias de fabricação permitem obter pistões com diâmetro de cilindro reduzido e com menor elasticidade da instalação. Para otimizar o transporte e a colocação no vão, o pistão pode ser fornecido em 2 ou 3 peças, com junta rosqueada. Aplicáveis em elevadores de passageiros até instalações de grande porte ou com cabinas de grandes dimensões que requeiram dois pistões contra-postos.

- Bomba Hidráulica
Bomba hidráulica de parafuso, desenvolvida especialmente para elevadores de passageiros, com  pequenas dimensões, baixo nível de ruido, vazão constante e baixa pressão (até 45 bar), acoplada ao motor elétrico, submersa no óleo, faz parte da central hidráulica. Produzidas em diversas capacidades, adequando-se às mais diferentes necessidades.

Vazão de 24 a 600 l/min
Potências de 3 a 80 CV
Tensão de 220 e 380 mono e trifásico

- Válvulas
Responsável pelo controle da vazão do óleo que vai ao pistão, possui recursos que permitem a aceleração e parada do elevador suavemente. Vem acoplada com bomba manual, sistema manual de descida sem energia, pressostato para excesso de carga, sistema de regulagem do parâmetro de conforto, etc...

(Fonte GVM)

INDICAÇÃO E VANTAGENS
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Indicados especialmente para atender a mercado de elevadores especiais, dentre os quais:

- Prédios já existentes que não foram inicialmente projetados com elevador, e que, por não possuírem casa de máquinas superior e/ou caixa, dificultam a instalação de um elevador convencional;
- Projetos especiais, como elevadores de hospitais, aeroportos, supermercados, shoppings, unifamiliar e panorâmicos;
- Prédios ou torres metálicas;
- Prédios com coberturas com aproveitamento mais eficiente do terraço.

Vantagens

Em suas aplicações são inúmeras as vantagens sobre os elevadores convencionais. Como segue:

- Adaptam-se aos edifícios existentes ou em novos projetos;
- Dispensa a Casa de Máquinas superior, simplifica o telhado, reduz as vibrações na estrutura do prédio;
- Baixo nível de ruído, principalmente nos andares superiores, valorizando as coberturas e terraços;
- São insuperáveis em aplicações de altas cargas a baixas alturas, como maca, leito, cargueiros, e nas mais variadas capacidades de carga inclusive para veículos;
- Economizam na obra civil, as cargas localizam-se no fundo do poço, isso facilita a localização da casa de máquina no prédio, dispensando o uso de contra-pesos, onde ficam localizados o pistão e as guias;
- Equipados com sistema de resgate automático que, em caso de falta de energia elétrica, mantém a iluminação de emergência da cabina e desce o elevador ao piso inferior programado, abrindo automaticamente as portas, liberando a saída de pessoas;
- Economizam energia elétrica, já que o motor é acionado somente na subida, descendo pela gravidade com o retorno do óleo para o reservatório;
- Para seu conforto e segurança o renivelamento da cabina é automático, caso o desnível das soleiras exceda 20 mm;
- Possuem acelerações e desacelerações suaves;
- Funcionamento silencioso.

Arquivo das imagens (.pdf)

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